Simplesmente Ponto G ou para aqueles que até durante o “acto” têm a mania que são intelectuais Ponto de Gräfenberg
Embora todos afirmem saber o que é e onde se localiza (até ficava mal a um homem dizer o contrário, claro), vou postar sobre o famoso ponto G, de modo a que todos os “ignorantes não assumidos” possam começar a saber o que é sentir ou dar realmente prazer.
A popular denominação Ponto G surge pela primeira vez em 1981, homenageando assim Ernst Gräfenberg, o primeiro médico (ginecologista) da actualidade a sugerir a possível existência desta tal zona erógena, tendo-o feito em 1950.
No entanto, esta zona varia de mulher para mulher, seja a nível de localização, tamanho, espessura ou até mesmo de textura.
Como o encontrar? (Pergunta a que todos os homens gostariam de saber responder)
Infelizmente, devido a ser invisível aos olhos e não muito fácil ao tacto, algumas vezes é difícil de o encontrar.
(Aqui vão algumas dicas…)
Bem, em primeiro lugar, fica a saber que não precisas de procurar atrás das orelhas ou sob o queixo, o Ponto G fica mesmo dentro da “zona VIP”!
inicialmente a mulher deve estar bem relaxada, de modo a que as paredes vaginais fiquem bem lubrificadas. Assim o ponto G ficará inchado, cheio de sangue e portanto mais sensível e proeminente. Desta forma será mais fácil identificar este ponto como uma pequena saliência enrugada com uma área oval de aproximadamente 2cm, localizada por baixo do osso púbico, na parede frontal interna da vagina.
A forma mais adequada para achar o ponto G, é introduzir o dedo na vagina até tocar no colo do útero, depois de o fazer, calcule mentalmente o comprimento do canal e coloque o dedo mais ou menos a meio do caminho. Á medida que se vai massajando e excitando o ponto G, este vai ficando cada vez mais áspero.
O ponto G, ao contrário do clítoris, é um local onde se deve usar uma certa dose de força para excitá-lo:
1. Vibre rapidamente um dedo no sentido horizontal, paralelo ao ponto G, como se ele fosse um vibrador, quanto mais rápido melhor, porém tenha cuidado para não aleijar com as unhas;
2. Faça força na vertical, mais ou menos como se quisesse espremer uma uva;
3. Faça movimentos circulares;
4. Faça movimentos em forma de oito;
5. Movimente o dedo para frente e para trás;
6. Faça alguns movimentos como se o seu dedo fosse um pénis;
7. Use dois dedos, ou mais se for preciso;
8. Tente encostar a língua no ponto G, use as duas mãos para abrir com cuidado a vagina e enfie a língua lá dentro (Não se esqueçam de andar com a gillete no bolso… ver post de 20 de Agosto).
Quando sentir que a sua mulher está ficando “vermelhinha”, pare de movimentar o dedo e deixe-o sobre o Ponto G, pressionando como se estivesse apertando uma tecla! Mas não é uma simples tecla! É a tecla ENTER que abre todas as portas do Paraíso!!!
Contudo existe ainda uma grande discussão na comunidade científica sobre a real existência deste ponto. Em relação a isto só tenho uma coisa a dizer: coitadas das cientistas e das mulheres dos cientistas. Tanto umas como as outras devem ter uma vida sexual pouco empolgante! Se defendem que o ponto de Gräfenberg não existe é porque nunca o encontraram, e como tal têm tido 0% de prazer.
Este ponto prova a fraca veracidade do ditado popular “É preciso ver para querer”, neste caso basta sentir…
Este texto resulta de muita pesquisa! Mas como foi prometido aqui está o post sobre o ponto G!!
Embora todos afirmem saber o que é e onde se localiza (até ficava mal a um homem dizer o contrário, claro), vou postar sobre o famoso ponto G, de modo a que todos os “ignorantes não assumidos” possam começar a saber o que é sentir ou dar realmente prazer.
A popular denominação Ponto G surge pela primeira vez em 1981, homenageando assim Ernst Gräfenberg, o primeiro médico (ginecologista) da actualidade a sugerir a possível existência desta tal zona erógena, tendo-o feito em 1950.
No entanto, esta zona varia de mulher para mulher, seja a nível de localização, tamanho, espessura ou até mesmo de textura.
Como o encontrar? (Pergunta a que todos os homens gostariam de saber responder)
Infelizmente, devido a ser invisível aos olhos e não muito fácil ao tacto, algumas vezes é difícil de o encontrar.
(Aqui vão algumas dicas…)
Bem, em primeiro lugar, fica a saber que não precisas de procurar atrás das orelhas ou sob o queixo, o Ponto G fica mesmo dentro da “zona VIP”!
inicialmente a mulher deve estar bem relaxada, de modo a que as paredes vaginais fiquem bem lubrificadas. Assim o ponto G ficará inchado, cheio de sangue e portanto mais sensível e proeminente. Desta forma será mais fácil identificar este ponto como uma pequena saliência enrugada com uma área oval de aproximadamente 2cm, localizada por baixo do osso púbico, na parede frontal interna da vagina.
A forma mais adequada para achar o ponto G, é introduzir o dedo na vagina até tocar no colo do útero, depois de o fazer, calcule mentalmente o comprimento do canal e coloque o dedo mais ou menos a meio do caminho. Á medida que se vai massajando e excitando o ponto G, este vai ficando cada vez mais áspero.
O ponto G, ao contrário do clítoris, é um local onde se deve usar uma certa dose de força para excitá-lo:
1. Vibre rapidamente um dedo no sentido horizontal, paralelo ao ponto G, como se ele fosse um vibrador, quanto mais rápido melhor, porém tenha cuidado para não aleijar com as unhas;
2. Faça força na vertical, mais ou menos como se quisesse espremer uma uva;
3. Faça movimentos circulares;
4. Faça movimentos em forma de oito;
5. Movimente o dedo para frente e para trás;
6. Faça alguns movimentos como se o seu dedo fosse um pénis;
7. Use dois dedos, ou mais se for preciso;
8. Tente encostar a língua no ponto G, use as duas mãos para abrir com cuidado a vagina e enfie a língua lá dentro (Não se esqueçam de andar com a gillete no bolso… ver post de 20 de Agosto).
Quando sentir que a sua mulher está ficando “vermelhinha”, pare de movimentar o dedo e deixe-o sobre o Ponto G, pressionando como se estivesse apertando uma tecla! Mas não é uma simples tecla! É a tecla ENTER que abre todas as portas do Paraíso!!!
Contudo existe ainda uma grande discussão na comunidade científica sobre a real existência deste ponto. Em relação a isto só tenho uma coisa a dizer: coitadas das cientistas e das mulheres dos cientistas. Tanto umas como as outras devem ter uma vida sexual pouco empolgante! Se defendem que o ponto de Gräfenberg não existe é porque nunca o encontraram, e como tal têm tido 0% de prazer.
Este ponto prova a fraca veracidade do ditado popular “É preciso ver para querer”, neste caso basta sentir…
Este texto resulta de muita pesquisa! Mas como foi prometido aqui está o post sobre o ponto G!!
By: Zé
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